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sexta-feira, 29 de julho de 2011

UMA PEQUENA RESENHA DA ALUNA YASMIN LUIZA DOMINGUES GENEROSA DO 6ºANO EF

CAUSOS DE ASSOMBRAMENTO                              ( MAURICIO PEREIRA)

Este livro conta sobre alguns  personagens de assombramento, como Saci-Pererê, Corpo-seco etc.
O Saci-Pererê é um danado, no sítio do Bento Rosa, ele apareceu e começou a fazer desordem. Era uma bagunça só, toda tarde atacava as galinhas, dava nó nas cordas,fazia tranças nas crinas dos cavalos, jogava areia na panela de feijão, sujava as roupas no varal, jogava pedra no telhado e  fazia azedar o leite.
Até que  um dia, um caçador mais experiente falou para Bento como caçar, o ingrediente era uma vela benta,e  com ela o caçador acertou no Saci  e ele desapareceu para sempre.
Outro personagem dessa história foi o lobo mau. Dizem se o filho mais novo  não for batizado pelo irmão mais velho, ele se torna um lobisomem e tem que correr sete bairros todas as sextas-feira a noite até cumprir sua sina.
O Corpo-Seco é uma assombração do mato. Dizem que foram pessoas muito más  em vida e quando morrem nem o inferno os quer. E existem vários outros casos.
RECOMENDO ESTA OBRA EH MUITO BOM ...DELICIOSOS CONTOS ENCONTREI AQUI!!!

A FORÇA DO AMOR!

CATEGORIA: CONTO
TÍTULO: A FORÇA DO AMOR
MARCO ANTÔNIO VIEIRA (AUTOR)
PSEUDÔNIMO: MAZINHO

Quando a paixão invade uma vida, os sonhos são inevitáveis, a busca intempestiva de razões que determinem a existência real onde duas vidas se contemplam, transformam, vivenciam com plenitude. Essa paixão quando traduzida num amor verdadeiro transforma vidas, sonhos, momentos intensos em que tudo vale a pena, todas às horas são importantes, todos os gestos e ações são compartilhados dentro de um contexto mais amplo.
Assim foi com Mavir e Milla, onde sonhos foram concretizados, onde a sedução fazia parte daqueles que não sabiam o que lhes reservava o tempo e a própria vida com seus inúmeros desafios, na busca desenfreada de conquistas.
Mavir conheceu Milla, na Faculdade onde ali buscavam uma estrutura para um futuro promissor, ambos buscavam garantir através dos estudos, um futuro melhor, assim, envolvido num mundo de sonhos, numa busca desenfreado de conhecimentos. O sonho de Mavir era de ser advogado, Milla queria ser fisioterapeuta.
Algo diferenciava Mavir de Milla, pois ele um rapaz de boa índole, tal como Milla, mas Mavir de família da classe menos favorecida, Milla de família abastada, conhecida em toda região onde residiam seus familiares, grandes empresários.
Mavir financiava seus estudos com auxílio de um projeto social e a complementação de seus pais. Já Milla ficava em um apartamento adquirido pela família para essa finalidade, contendo tudo que se possa imaginar, em luxo e em amplas condições. Mavir residia com um grupo de amigos também vindos do interior, as dificuldades eram muitas para até mesmo, seu sustento.
Apesar dos valores, interesses diferentes, logo de início Mavir teve interesse pela amizade de Milla, que também demonstrava apreço pelo rapaz, fizeram de início uma grande amizade, dividiam material de estudos, enfim estavam sempre juntos.
Quando a família de Milla vinha para a capital, gostavam da amizade que a filha tinha com Mavir, pois sempre onde estava Mavir, o ambiente era contagiante, pois marcava presença, sempre rindo, brincalhão, sempre pronto para prestar auxílio a quem quer que fosse, um olhar determinante que inspirava segurança. Tinham nele a certeza de que Milla tinha um grande amigo. Já os pais de Mavir, viam naquela relação de amizade, com certo temor, preocupado pela diferença social, pelos valores contidos e que fazem parte dessa sociedade, onde quase sempre predomina o status, prevalece quem mais tem poder.
Sendo o tempo o pai da razão e, sem ao menos perceber, Milla estava apaixonada por Mavir, daí então tudo ficava emocionante, cada trabalho da faculdade, cada momento era intenso, bem vivido, a vida passou para Milla a ter um diferencial, as cores vibravam, os dias eram repletos de busca, de sonhos após cada palavra, a cada gesto de Mavir, com ele a vida ficava mais alegre, o sorriso de Milla, na realidade, aqueles problemas do cotidiano passaram a ter menos significado, a felicidade e a alegria era estampada em seu rosto, estavam radiantes.
Não demorou muito para que Mavir percebesse o interesse de Milla, tentou não se preocupar muito com o fato, pois sabia das dificuldades que esse relacionamento poderia trazer, mas chegou a “a triste” constatação de que também estava apaixonado.
 Quanto mais tentava desvencilhar, mais estava mergulhado de amor, tentava ser capaz de negar que pudesse aquilo estar acontecendo com ele.
Mas quando o amor acontece, já em sua gênese, muitas vezes transtorna a natureza normal de nossa própria vivência, não há nada que se possa fazer, perde-se o poder de reação, a entrega é fatal, às vezes deixamos de pensar, pois algo é mais forte, a um envolvimento que é capaz de nos cegar, altera até o metabolismo e o funcionamento normal do nosso corpo, o coração bate mais forte, o sol brilha com mais vida, os dias são intermináveis, as palavras se tornam dádivas, são aqueles momentos que não conseguimos discernir a razão da emoção.
O namoro foi o passo inicial e, com ele os primeiros percalços, enquanto a família de Mavir, ficou neutra na situação, a de Milla, tentou de todas as formas impedir aquilo que seria uma “vergonha”, pois a diferença social era muito diferente. Foram inúmeras as tentativas, e de diversas formas, aconselhavam a filha a desistir daquele namoro, prontificaram a transferir a filha daquela Faculdade, prometeram rever certos valores, presentes, enfim uma perpetuação de palavras, mostravam que aquele namoro não podia jamais ter sucesso, e que com o tempo ela amaria uma pessoa com condições melhores, mostravam por formas diferenciadas, percebia-se nitidamente um certo descontrole até, pois havia uma gama de interesses.
Em cada adversidade, a cada tropeço, aquele amor ficava mais forte, era um casal perfeito, irradiavam a mais plena felicidade, eram duas vidas que perdiam o sentido isoladamente, pois todo sonho era sonhado junto, todo momento era uma nova sensação, a cada palavra, a cada beijo, a cada gesto, notava-se que ali estava um amor que veio para ficar, já nasceu com o formato força do destino, em sintonia e as bênçãos dos anjos. O amor envolvia a vida daquele casal, êxtase, felicidade, a magnitude de dois seres apaixonados, que sabiam exatamente o que da vida queriam.
Os anos passavam, e a cada dia um novo projeto de vida, a busca contínua se renovava a cada etapa da vida, a cada problema que surgia, a paixão e o amor aumentava, realizava-se um pacto, um comprometimento de que para atingir a felicidade, bastava ir além, transgredir, enfrentar os obstáculos que por vezes nos atinge, mas eles detinham a essência mais profunda de saber o que e onde, para completar esse projeto global.
Momento algum a família de Milla deu trégua, sempre agindo com deslealdade, tentando mostrar para Milla que esse relacionamento, não poderia sob hipótese alguma dar certo, devido às diferenças que havia entre as famílias. Causava até estranheza para as pessoas que conhecia a realidade, pois antes do início desse relacionamento, a família de Milla achava que Mavir era o amigo ideal para a filha, companheiro.
Para concretizar esse projeto, completar um sonho mais alto, o casamento.
Já formados e trabalhando cada um dentro da sua área de atuação, sonhavam e alimentavam o desejo de que fossem aceitos pela família de Milla, o que não acontecia.
Mavir pediu a mão de Milla em casamento, parecia que o mundo desabaria em sua cabeça, pois a família de Milla continuava cada vez mais e mais contrária, não cediam; pelo contrário, ameaçavam até mesmo de deserdar a filha, o que veio a ocorrer mais tarde.
Nem esse fato conseguiu desestruturar o belo casal. Casaram numa noite de inverno, mês de junho e, como se era de esperar, ninguém da família de Milla comparecera ao evento, que seria até então o maior projeto de vida deles. Foi uma festa simples, mas, envolvida em clima de muita emoção, os poucos convidados percebiam no ar, um clima de romance, de algo que já estava desenhado, com formato e cor, um brilho sem fim. Mas, algo ali faltava.
Aquela menina que sonhava em vencer na vida e foi vencendo as etapas uma a uma, afinal, sabia o que queria de um viver sólido, sabia edificar cada fase, cada sonho, cada passo percorrido, sabia planificar seus sonhos ao lado do homem de sua vida, o que mais queria naquele momento.
Por alguns momentos, lembrou que para que tivesse realmente completa à festa, seus familiares que ali não estavam, chorou, via-se nitidamente aquelas lágrimas que falavam mais que qualquer palavra.
Foram para casa, adquirida com muito sacrifício, afinal, esse também era um projeto, essencial para quem sabe perfeitamente onde quer chegar.
O mundo de sonhos não parava por aí, afinal para o amor não tem barreiras, as transformações são inevitáveis.
Milla, aquela mulher sonhadora, ávida pela auto-afirmação, romântica, apaixonada, companheira ideal, mas preocupada pelos problemas familiares, mas momento algum deixava de acreditar.
Tudo era belo, a cada dia que Mavir saía para trabalhar, deixava no espelho, ou ao lado do travesseiro de sua inseparável e adorável companheira, uma nova mensagem, cujo teor era sempre o mais romântico possível, como “minha amada, o nosso amor a tudo supera, te amo”; “amor, te busco no infinito, acordo e te encontro ao meu lado, e isso me faz viver, te adoro”; ”só existe vida, porque existe você, e com você minha vida tem encanto”. Percebe-se que nenhuma história de amor poderia ser mais autêntica, mais real, parecia um conto de fadas.
Mavir chegou em casa em um certo dia, encontrou Milla em prantos, muita dor, desesperadamente levou-a ao médico, que inesperadamente afirmou que ela deveria ficar hospitalizada para realizar uns exames de rotina. Confiante, Mavir, entrou em desespero, pois até aquela data, jamais teria ficado sem sua amada. A sensação triste de que algo não estaria bem, até mesmo pelo ar estranho e observador, mas confuso do médico; por minutos chorou, as lágrimas, a dor profunda, a alma sentia que pairava no ar, algo de muito estranho, mas o amor, a paixão, os sonhos, a vida, as metas, os filhos. Lembrou dos inúmeros momentos de ternura, afagos, beijos, abraços, aquele envolvimento que era fiel e encantador, enfim o entendimento era pleno, e em todos os aspectos.
Milla após três dias no hospital, com a recomendação do médico de que teria que fazer repouso por pelo menos dez dias, e que os exames laboratoriais sairiam dentro do prazo prescrito, estava de alta médica, aguardando os resultados dos exames, foi embora para casa.
Chegando em casa, não sabia quantas surpresas teria pela frente, Mavir recebeu-a com uma cesta de café da manhã, e dentro continha uma mensagem assim “nosso amor é vida, além vida, sentimento e alma, algo que a tudo supera, a tudo vence, te amo e te amarei por toda eternidade, sempre, seu”. A emoção contagiava o ambiente, Milla sentiu-se amada como nunca antes, afinal Mavir mais que nunca era realmente o homem de sua vida.
 Seus familiares após tanto tempo, compareceram a visitá-la, parecia apenas um encontro formal, pois não teria nem sentido tal visita, principalmente após tantos desencontros, e a negação da própria felicidade de Milla.
Após uma reflexão, Milla, aquele exemplo de pessoa, coração apaixonado, resignado, ciente de que não somos nós que julgamos os atos e ações capazes da ação humana, mas apenas Deus, perdoou seus familiares.
Chegando o dia de ir ao médico, logo de manhã, Mavir colou no espelho uma mensagem visando apropriar sua amada de esperança e fé, levantar sua auto-estima, na mensagem dizia “Milla, nosso amor é capaz de enfrentar tudo, pois a cada fase de nossa vida, mostramos que somos e que viemos em busca da felicidade, e que a cada passo dado, vencemos um a um, te amo Camilla”.
   Estranho, pela primeira vez desde que esse relacionamento teve início, nunca teria sido chamada por Mavir pelo seu nome real. Assustou com aquele ato, pois Milla, assim era chamada e de forma carinhosa, soou estranho, diferente ser chamada por Camilla, que na realidade era esse seu nome.
O médico quis dar os resultados dos exames para Mavir, que, com o senso profissional do dever a cumprir, afirmou a Mavir que Milla estava com câncer, e que teria provavelmente pouco tempo de vida.
Obviamente que o desespero tomou conta de Mavir, que sem entender nada, ficou nitidamente triste, questionando seu amor por Camilla, seus sentimentos, sonhos, filhos, a construção de uma vida profissional, adquirida com extremo sacrifício sem o devido respaldo da família de Milla.
 Mas, Milla, eu, que será de nós, desse nosso amor, que sempre sonhei como duradouro, eterno, nossos filhos!
Cada dia ficava mais difícil, mas o amor que a tudo supera, ainda era o grande vencedor, percebiam-se os encantos no mundo que foi construído por Mavir e Milla, um mundo que jamais acabaria, jamais perderia a estrutura, as emoções e infindáveis momentos.
A cada dia que passava Mavir adquiria maior autoconfiança, amor, respeito e se dedicava mais ainda, confiava na força do amor. Todo dia quando saia para trabalhar um novo lembrete, uma nova mensagem; por conseqüência, Milla recebia aquelas mensagens e nitidamente pressentia que o amor ali era evidente, era real, Milla desconfiava de alguma coisa, algo estava estranho, mas nem pensava na gravidade da terrível doença.
Emocionava a cada mensagem que recebia, lia, meditava, por vezes questionava o porquê estaria naquela situação. Lia, relia as mensagens, por vezes sorria, chorava, emocionava, pois aquelas mensagens só eram possíveis por parte de quem sentisse um verdadeiro amor, senão vejamos: “Milla, a minha existência depende da sua felicidade, por isso sou feliz”; “Meu grande amor, Camilla, a menina da razão de um viver, viver capaz de me fazer sentir homem, feliz e seu eterno companheiro, Milla, a razão dos meus encantos, meu sonho que dura por toda a eternidade”.
Eram doces as palavras, mensagens capazes de emocionar qualquer pessoa que fosse.
Milla sentia que estava bem, Mavir fazia de tudo para que Milla sentisse feliz, naquele lar, tudo tinha sentido, fantasia, era um mundo repleto de sonhos, apesar das inúmeras dificuldades.
Estavam assistindo a um filme chamado “Grande batalha, heróis em evidência” quando Milla, como de costume, pediu a Mavir que a acariciasse, assim deitou no colo de Mavir, que, prontamente atendeu e juntos estavam naquele sofá confortável doces palavras, ternura e gestos ali trocavam.
Mavir percebeu que Milla estava um pouco triste, sabia que dali uma semana teria de ir ao médico realizar novos exames. Por mais que Milla tentasse disfarçar, Mavir percebia pela sua aparência, seu aspecto, pois apesar da felicidade, algo pairava no ar.
Foi uma semana de insegurança e intranqüilidade, mas chegou o dia.  Semana que parecia que seria interminável.
Ansioso, mas confiante, Mavir já logo pela manhã, colocou no espelho de Milla uma mensagem cujo teor era “Meu amor, hoje é o nosso dia, o seu problema é nosso, a sua dor, é nossa, sinta o quanto eu te amo, e estarei ao seu lado por todos os dias da tua vida”. É obvio que Milla, apesar de insegura e triste, emocionou com aqueles dizeres, chorou copiosamente, mas de felicidade, pois sabia que a seu lado estava alguém que simbolizava parte de sua luta, de sua vida, era a compartilha perfeita de sonhos infindáveis.
Foram ao médico, que estranhou a disposição de Milla, pois a doença era constatada em todos os exames realizados anteriormente; solicitou novos exames, a fim de reorientar o tratamento.
Depois de dez dias, os exames chegaram, Mavir e Milla novamente retornaram ao médico, que surpreso, afirmou que a doença de Milla estava sob controle, teria a quimioterapia causada efeitos surpreendentes, mas óbvio que o tratamento deveria continuar por mais um determinado tempo.
A cada sessão de quimioterapia, notava que ao invés de triste, Milla estava se animando, criando coragem, emocionava com o tratamento e reagia com garra, crendo na possibilidade de que tudo pudesse acontecer.
O tempo todo Milla fazia exames de rotina, em um deles o médico estranhou o nível de progesterona em um determinado  exame. O médico estranhou, pois naquele caso, dificilmente poderia Milla ter engravidado, as circunstâncias não eram as melhores.
Cumprindo com o dever de ofício, solicitou exames complementares, e surpreso constatou que Milla estava grávida. Até o médico, não conteve as lágrimas, em sua carreira profissional não conhecia até aquela data caso semelhante, mas esperou um certo tempo para dar a notícia ao casal. Próxima consulta seria na semana próxima.
No dia pré-estabelecido, estavam lá Mavir e Milla, preocupados, pois, a cada exame era uma surpresa atrás da outra. 
Comunicou a Milla que ela estava grávida e, que em exames realizados não constavam nenhuma alteração em seu organismo, era provável que a vitória em relação à doença se fazia presente.
Era um misto de alegria, sensação de vitória, triunfo, o nosso casal estava feliz, beijos, abraços, palavras, a reconstrução de um sonho, ali estava apenas começando. Ou seja, vidas envolvidas em um projeto de vida, um amor sem fim, não havia palavra para definir aquele momento, somente o tempo.
O amor é assim, tem suas surpresas, nasce onde menos imaginamos, cria raiz, formato, aproxima pessoas, e é a única fonte que junta, fortalece, faz brotar dentro de cada ser, um novo viver.
 O verdadeiro amor traz vida na vida daqueles que perderam a esperança, cria vínculo e comprometimento, traz sonhos possíveis, faz a alma crescer; entender que a verdadeira mensagem do amor de um amor real é mais que pouco é um muito que não se acaba, constrói ideal, é fonte renovada do coração que aprende a sorrir e ouvir um cântico novo a cada emoção.
Em cada palavra uma dádiva, em cada gesto uma sensação, em cada carícia, a volúpia e a busca de corpos sedentos de aproximação onde o tempo não pára, onde nesse encontro sabe-se que o limite para amar, estará sempre dentro de corações que a paixão permite eternizar num sonho sem fim.
Assim era o amor de Mavir e Milla.
 Nesse mundo que eu gostaria de viver, estar presente, embalar não apenas um corpo, não apenas um momento, não apenas um olhar. Mas alguém que saiba que atrás de um peito existe sempre um coração a procura de sua realização, sabedor de que podemos colher as espigas douradas de um novo resplandecer!


MARCO ANTÔNIO VIEIRA

COMENTÁRIO DA DIREÇÃO DA ESCOLA ´"SEMÍRAMIS"

A INICIATIVA DE CRIAR UM BLOG PARA A DIVULGAÇÃO DO TRABALHO REALIZADO NA SALA DE LEITURA, VEM PROPORCIONAR VÁRIAS COISAS AO MESMO TEMPO: A DIVULGAÇÃO DO TRABALHO REALIZADO; A POSSIBILIDADE DA PARTICIPAÇÃO E INTERAÇÃO DO PÚBLICO ALVO, ALUNOS, PROFESSORES E COMUNIDADE DE MODO GERAL; E ESSENCIALMENTE POSSIBILITAR UMA BUSCA DO CONHECIMENTO A ESSA FERRAMENTA QUE ESTÁ AO NOSSO DISPOR (A INTERNET).
ATRAVÉS DO BLOG TANTO OS ALUNOS COMO OS PROFESSORES ESTARÃO EM CONTATO COM AS MAIS VARIADAS FORMAS DE LINGUAGENS, POSSIBILITANDO A INTERAÇÃO, TROCA DE INFORMAÇÕES, ENTRE AUTORES, PROFESSORES E ALUNOS, INTERAGINDO ENTRE SI, ATRAVÉS DA INFORMÁTICA E SUAS VALIOSAS FERRAMENTAS.
TODO TRABALHO SÓ PODE TER RESULTADO QUANDO EXECUTADO COM AMOR, CARINHO E DEDICAÇÃO, COMPROMISSO E COMPROMETIMENTO.
PARABÉNS PROFESSORA MARLI POR MAIS ESTA BRILHANTE IDEIA!!!
MARCO ANTÔNIO VIEIRA - DIRETOR DE ESCOLA
ANA LÚCIA MASINI - VICE DIRETORA DE ESCOLA

PARA VC.DOCE MENINA...QUE ME REVELOU ESTE DOCE SEGREDO!!!BJKS.DA PROFª. DA SALA DE LEITURA

TRILHAS DO AMOR

Que belo despertar tive outro dia,
Abri  minha tela e te via
Te lia...te escrevia
Minha poesia!
Olhos amendoados
Encantados...
Sorriso largo
Que eu ouvia...
Pura Poesia!
Meu coração como do nada
Foi abrindo trilhas e te deixando entrar
Eu negando, palpitando...
Aos poucos desejando...
Através da tela a respirar
Esperando sempre e sempre
Te encontrar!
No brilho deste teu olhar
Resgatei vontades de tudo
Que julguei  adormecidas
Por trilhas já vividas
De seguir em frente
Junto ao sol e ao luar
De me entregar sem medida
Que  senti me iluminar!
Poesia se fez trilha
E mesmo eu me dizendo
Não ....Isso não menina..
É ilusão, criação sua, vai passar
Ficava a te buscar
Ficava a te espreitar
Em um mágico  imaginar!
Alma minha eu dizia
Se aquieta e aquieta este
Imaginar!
Imaginar...
Tua boca colada a minha
Línguas se tocando,roçando..
Você, eu acariciando
Meu perfume, teu cheiro
Meu corpo tocando o teu
Neste breve espaço de amar!
Desligava a telinha e a trilha
Tentando não te encontrar
Ah...Mas bem eu já sabia
De nada adiantaria
Meu pensamento consumia
Meu desejo de te amar!
Marli Giacomozzi Nascimento - 29.07.11
(By Páginas  da vida)

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O QUE UM PAI EH CAPAZ DE FAZER POR SEU FILHO...NÃO DEIXE DE DAR O CLIK NO LINK ABAIXO


Um dia o Filho Pergunta AO pai: Pai, Vens Correr Comigo uma maratona O pai Que Responde sim, e Ambos correm uma maratona Primeira Juntos?. 
Um Outro dia, uma Volta perguntar AO pai SE Quer voltar Correr uma maratona com um elemento, AO Que o pai Responde Novamente Que sim. 
Correm Novamente Os Dois. 
Certo dia, o Filho Pergunta Novamente AO pai: 
? Pai, querés Correr Comigo o Ironman (O Ironman e o Mais Difícil ... Exige nadar 4 km, andar de bicicleta 180 Correr km e 42). 
E o pai Diz Que sim. 
IstoÉ simples ... Muito Tudo Que ATÉ SE ESTAS Vejam Imagens ... fantástico! 

http://sorisomail.com/email/13174/sensacional.html

terça-feira, 26 de julho de 2011

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

fotos da sala

PALAVRAS NADA MAIS QUE PALAVRAS


Abri a janela de minha alma
Para que pudesses entrar
Te deixei entrar sem pressa
No teu tempo....No seu tempo

Mas é tempo demais
Para mim...para ti...para nós...
Tempo de espera desmedida
Por beijos sonhados, imaginados 
E inimagináveis....longos,doces
suaves e prolongados....

Mas é tempo demais
Para mim!
Na espera...
Por passeios de mãos dadas,
Gargalhadas trocadas juntas
Caminhar pela praia...
Ver o pôr e o nascer do sol
Abraçadinhos...juntinhos

Ah... meu doce poema
Quantas fantasias eu criei
Sobre um telefonema...
Que nunca chegou até mim!
Palavras doces  e serenas
Que dirias para mim, mas
Que nunca chegaram, enfim!

Quantas desculpas eu te dei
Quantas desculpas eu criei...
Quantas eu arrumei...
Quantas eu inventei...
Pela ausência de nós dois!

Hoje sei,  doce poema
Que  palavras, não passaram de palavras
Assim como o dia e a noite
 O riso e a lágrima
A chuva e o sol 
No deserto do meu jardim!

Marli Giacomozzi Nascimento - 21.07.11
(by Páginas da Vida)

amo


Amo gente
Destemida, corajosa...
Persistente....
Que grita no silêncio
Que vive e sobrevive
Que vai a luta e vê a gente!
Amo o sorriso
De gente quente
Que abertamente
Te estende a mão!
Amo a lágrima
Que suavemente...
Compulsivamente
Desce sobre a face
Desta gente!
Amo o dia e a noite
Separados por Deus
Para nos enfeitiçar
Mas que em eclipse
Vem os dois, dia e noite
Se encontrar
Para nos encantar!
Amo a chuva
Andar debaixo dela
Pisar nas poças d'água
Ao longo do caminho
Sentindo a mão de Deus
A me tocar!
Amo as flores
Multicoloridas
Perfumadas
Que em meio  a
Selva de pedra
Teimam em desabrochar!
Amo as palavras
Em verso e prosa
Amo ouvir-te dizer...Ti Amo
Amo dizer-te ...Ti Amo
AMO AMAR VOCÊ
Marli Giacomozzi Nascimento - 23.07.11
(By Páginas da Vida)

PENA...NÃO SER VOCÊ!!!


Pena..não ser você
O brilho da manhã
o raiar do dia e o
Entardecer!

Pena ...não ser você
Meu sorriso
Minha lágrima
Meu livro preferido
Nas páginas da vida!

Pena...não te encontrar
Em meus sonhos
Minhas fantásias
Em meus versos
Na luz de um novo dia!

Pena...não querer encontar
O teu beijo, 
O teu abraço,
Repousar em teus abraços!

Pena...não querer o 
Perfume de teu jardim
De um olhar, íntimo assim
De compartilhar um antes 
O  agora e o depois!

Pena...não sentir
Saudade...
Vontade de reler
Suas cartas, seus bilhetes...
Telefones apaixonados
recados trocados
Entre nós dois!
De ver em seu  porta retrato
A foto de nós dois!

Pena você não estar comigo
Quando mais precisei
Adoeceu meu corpo e 
Minha alma se foi...
E covardemente
Traiu os nossos sonhos
Laços de nos dois
Rotas traçadas para uma vida
Compartilhada a dois!

Pena...agora queres
De volta o que ja foi teu
Exclusivimante teu
Mas os labirintos 
Que criaste entre
O agora e o depois
Não são meus...são tão 
Sómente Seus!

Pena...não eh mais você!

arli Giacomozzi Nascimento - 24.07.11
(By Páginas da vida)

nota de Danuza Leão


Quantas mentiras nos contaram, foram tantas, que a gente bem cedo começa a acreditar e, ainda por cima, a se achar culpada por ser burra, incompetente e sem condições de fazer da vida uma sucessão de vitórias e felicidades.
Uma das mentiras:
É a que nós, mulheres, podemos conciliar perfeitamente as funções de mãe, esposa, companheira e amante, e ainda por cima ter uma carreira profissional brilhante.  

É muito simples: não podemos.

Não podemos, quando você se dedica de corpo e alma a seu filho recém-nascido, que na hora certa de mamar dorme e que à noite, quando devia estar dormindo, chora com fome, não consegue estar bem sexy quando o marido chega, para cumprir um dos papéis considerados obrigatórios na trajetória de uma mulher moderna: a de amante .

Aliás, nem a de companheira, quem vai conseguir trocar uma idéia sobre a poluição da Baía de Guanabara se saiu do trabalho e passou no supermercado rapidinho para comprar uma massa e um molho já pronto para resolver o jantar, e ainda por cima está deprimida porque não teve tempo de fazer uma escova?

Mas as revistas femininas estão aí, querendo convencer as mulheres - e os maridos - de que um peixinho com ervas no forno com uma batatinha cozida al dente, acompanhado por uma salada e um vinhozinho branco é facílimo de fazer - sem esquecer as flores e as velas acesas, claro, e com isso o casamento continuar tendo aquele toque de glamour fun-da-men-tal para que dure por muitos e muitos anos.

Ah, quanta mentira!

Outra grande, diz respeito à mulher que trabalha, não à que
faz de conta que trabalha, mas à que trabalha mesmo. No começo, ela até tenta se vestir no capricho, usar sapato de salto e estar sempre maquiada, mas cedo se vão as ilusões. Entre em qualquer local de trabalho pelas 4 da tarde e vai ver um bando de mulheres maltratadas, com o cabelo horrendo, a cara lavada, e sem um pingo do glamour - aquele - das executivas da Madison.

Dizem que o trabalho enobrece, o que pode até ser verdade. Mas ele também envelhece, destrói e enruga a pele, e quando se percebe a guerra já está perdida.

Não adianta: uma mulher glamourosa e pronta a fazer todos os charmes - aqueles que enlouquecem os homens - precisa, fundamentalmente, de duas coisas: tempo e dinheiro.

Tempo para hidratar os cabelos, lembrar de tomar seus 37 radicais livres, tempo para ir à hidroginástica, para ter uma massagista tailandesa e um acupunturista que a relaxe, tempo para fazer musculação, alongamento, comprar uma sandália nova para o verão, fazer as unhas, depilação, e dinheiro para tudo isso e ainda para pagar uma excelente empregada - o que também custa dinheiro.

É muito interessante a imagem da mulher que depois do expediente vai ao toalete - um toalete cuja luz é insuportavelmente branca e fria, retoca a maquiagem, coloca os brincos, põe a meia preta que está na bolsa desde de manhã e vai, alegremente, para uma happy hour.

Aliás, se as empresas trocassem a iluminação de seus elevadores e de seus banheiros por lâmpadas âmbar, os índices de produtividade iriam ao infinito, não há auto-estima feminina que resista quando elas se olham nos espelhos desses recintos.

Felizes são as mulheres que têm cinco minutos - só cinco - para decidir a roupa que vão usar no trabalho, na luta contra o relógio o uniforme termina sendo preto ou bege, para que tudo combine sem que um só minuto seja perdido.

Mas tem as outras, com filhos já crescidos: essas, quando chegam em casa, têm que conversar com as crianças, perguntar como foi o dia na escola, procurar entender por que elas estão agressivas, por que o rendimento escolar está baixo.

E ainda tem as outras que, com ou sem filhos, ainda têm um namorado que apronta, e sem o qual elas acham que não conseguem viver . Segundo um conhecedor da alma humana, só existem três coisas sem as quais não se pode viver: ar, água e pão.

Convenhamos que é difícil ser uma mulher de verdade, impossível, eu diria.
Parabéns para quem consegue fingir tudo isso....

Danuza Leão

PROFISSÃO - ESCRITOR -


Encontrar palavras para descrever-te, eis minha missão! 
Escritor profissão de almas
Trabalho árduo este teu
Constrói e reconstrói
Palavras...palavras...palavras...

Em teu corpo o homem
Em tua alma o poeta
O escritor!
Palavras com diferentes sentidos
Palavras escolhidas para encantar
 Escolhidas para não magoar
Para flertar
Namorar e 
Enamorar-se
Palavras para Amar!

Um grito de inspiração
Surge dentro de tí
Um novo ser vais gerar
Palavras com magia
Dentro e fora de tí!

Vês beleza, onde ninguém
Mais as vê, com sutileza
Vai descreendo a  flor
A cor
O riso e o pranto
O olhar e os teus  olhares do mundo
O Sol e a lua
As estrelas
No infinito céu  e do mar
O corpo delineias com perfeição
Traz movimentos
Beijos , suspiros e gemidos
Desejados e  almejados
Alma e espírito lado a lado!

É ... escritor tu és um empreendedor
Empreendedor  de palavras
Empreendedor de sonhos
Investe nelas todo teu  ser
O seu querer
O seu penar e cantar
Grande missão esta tua
Despertar os sentidos
Investir no humano
Em artigos nunca lidos!

Marli Giacomozzi Nascimento - 25.07.11
(By Páginas da Vida)

HINO A TATUÍ

Letra de Paulo Cerqueira Luz 
Musica de Maria Ruth Luz 

Tatui, Cidade Ternura, terra querida onde vivemos 
Tens filhos de grandes meritos, 
E justo que os louvemos: 
Nas letras, Paulo Setubal, recebeu seu galardao; 
Na caridade, Chico Pereira, foi exemplo de cristao. 

Estribilho: 
No verde-esmeralda das melancias 
No amarelo-ouro do abacaxi 
Lembramos a Bandeira do Brasil 
Nas colheitas de Tatui. 
Tatui do XI de Agosto 
Tatui da Festa de sao Jorge, 
A ternura e a tua carga, o coracao o teu alforje 
A ternura e a tua carga, o coracao o teu alforje 

No progresso industrial, Manoel Guedes foi pioneiro; 
Na musica, Nacif e Bimbo brilharam no estrangeiro; 
No polo e no futebol, na justica e na arte 
No carnaval e no fandango, Tatui fez estandarte. 

Estribilho: 
No verde-esmeralda... 


O Hino e sua Historia 

Maria Ruth Luz e Paulo Cerqueira Luz sao naturais de Monte Santo de Minas, onde iniciaram seus estudos. Casaram-se em 1954 e se estabeleceram em Tatui. Ruth Luz sempre dedicou-se a musica, foi professora em varias escolas, em Tatui e outras cidades do Estado de So Paulo. Paulo, ja tendo trabalhado em varios ramos profissionais, estabeleceu-se em Tatui como comerciante e ainda pintor, ganhando varios premios, foi auto-didata e tinha ideias muito avancadas para seu tempo. Gostava de tocar banjo, violao e cavaquinho. O "Hino a Tatu" foi composto em 1961, homenageando assim, a cidade que bem os recebeu. Algumas outras obras dos autores do hino: 
- Hino a Caconde 
- Hino da Escola Estadual "Jose Tomas Borges" 
- "Os Meninos Cantores" 
- "Caridade" 
- "Crianca, Crianca" 
- "Treze de Maio" 

Em 10 de agosto de 1964, a Camara Municipal de Tatui aprovou o projeto de lei de iniciativa do vereador Aido Luiz Lourenco, que estabeleceu como "Hino do Municipio de Tatui" a musica "Tatui, Cidade Ternura" (nome original da composicao de Ruth e Paulo Luz). O prefeito Paulo Ribeiro, promulgou e sancionou a lei em 11 de agosto de 1964, publicamente, em solenidade realizada no salao nobre da Escola Industrial Sales Gomes, por ocasiao do encerramento da "Semana da Musica", evento organizado pelo Conservatorio local.