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sexta-feira, 1 de junho de 2012

O HOMEM DA ESTRADA


O HOMEM DA ESTRADA
Começou no dia, que poderia ser o dia mais feliz da minha vida.
Dia 29, de setembro de 2012.
Seria meu aniversário, de 15 anos de idade e acabou sendo o dia da minha morte.
Estava feliz com minha família, indo para uma chácara, para todos nos divertimos.
Estávamos todos em uma savero! Cantando e sorrindo, neste momento um carro lindo e preto passou bem ao nosso lado.
Não ligamos, pois aquilo era normal, mas achamos aquele homem muito estranho que perdemos até a fala.
Pois era um homem muito anormal, com uma cara, um olhar estranho.
Quando ele nos passa, todos voltam a se divertir.
Chegamos na chácara e ficamos, muito felizes depois de tanto tempo que não havíamos ficado todos juntos e felizes, não tínhamos a mínima ideia do que ia acontecer.
Depois de muita diversão, estávamos indo embora e no caminho, aquele homem aparece novamente, mas dessa vez estava a pé.
O homem pediu carona, ninguém queria parar, mas mesmo assim meu pai parou e deu carona para ele, ele subia atrás do carro, comigo e com meus irmãos. Naquele momento nossa alegria acabou.
Aquele homem ficou melhor amigo da minha família, tudo isso em um dia. Mas eu ainda não gostava dele.
Um dia ele me chamou para uma festa, eu disse que não, mas meus pais me fizeram ir.
Passou-se um tempo e vi minha família toda chorando ao lado de uma caixa grande de madeira.
Quando olhei dentro daquela caixa, vi uma coisa que fiquei até assustada, quem estava naquela caixa era eu, e aquilo não era uma caixa era um caixão.
Eu estava morta, nisso correu uma lágrima, e eu dizia para minha mãe.
Calma minha mãe não gosto de te ver assim estou feliz aqui.
Nome: Ingrid nº15 8ªC

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